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1.
Rev. bras. educ. espec ; 29: e0116, 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441232

ABSTRACT

RESUMO A paralisia cerebral é uma encefalopatia crônica, que afeta o funcionamento familiar, alterando a rotina e o bem-estar de todos. A intensa rotina de cuidados pode acarretar estresse e afetar a autoeficácia parental. Assim sendo, objetivou-se, neste artigo, avaliar a possível associação entre estresse e autoeficácia em pais de crianças com paralisia cerebral. Participaram do estudo 81 pais de crianças com até 12 anos de idade. Utilizaram-se o inventário sociodemográfico, a escala de classificação funcional motora grossa, o Índice de Estresse Parental e a Escala de autoeficácia. A Técnica de Análise de Correspondência também foi usada. Altos níveis de autoeficácia foram associados a baixos índices de estresse nos domínios sofrimento parental [2.33 (98.00)] e interação disfuncional pai e filho [1.12 (73.54)]. A autoeficácia parental elevada funciona como um amortecedor dos eventos geradores de estresse em pais de crianças com paralisia cerebral.


ABSTRACT Cerebral palsy is a chronic encephalopathy that affects family functioning, altering everyone's routine and well-being. The intense care routine can lead to stress and affect parental self-efficacy. Thus, the aim of this article was to evaluate the possible association between stress and self-efficacy in parents of children with cerebral palsy. Eighty-one parents of children up to 12 years old participated in the study. The sociodemographic inventory, the gross motor functional rating scale, the parental stress index and the self-efficacy scale were used. The Correspondence Analysis Technique was also used. High levels of self-efficacy were associated with low levels of stress in the domains of parental distress [2.33 (98.00)] and dysfunctional parent-child interaction [1.12 (73.54)]. High parental self-efficacy acts as a buffer against stressful events in parents of children with cerebral palsy.

2.
Rev. bras. educ. espec ; 27: e0010, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1155841

ABSTRACT

RESUMO: O objetivo deste artigo foi verificar a associação entre a qualidade da coparentalidade e o estresse em pais de crianças com paralisia cerebral (PC). Trata-se de um estudo transversal e descritivo. Foram incluídos 81 pais de crianças com até 12 anos de idade diagnosticadas com PC. Os instrumentos utilizados foram Inventário sociodemográfico, Escala de classificação funcional motora grossa, Índice de estresse parental e Questionário de coparentalidade submetidos na Técnica de Análise de Correspondência (ANCOR). Altos níveis de estresse total estão associados a elevados índices de estresse nas subescalas sofrimento parental, interação disfuncional pai e filho e criança difícil. Os pais avaliados no Questionário de Coparentalidade com baixa cooperação foram registrados com elevados índices de estresse na subescala sofrimento parental. Os dados mostraram relação significativa entre a qualidade da coparentalidade e o nível de estresse em pais de crianças com PC.


ABSTRACT: The aim of this paper is to verify the association between quality of co-parenting and stress in parents of children with cerebral palsy (CP). This is a cross-sectional and descriptive study. Eighty-one parents of children up to twelve years old diagnosed with CP were included. The instruments used were Sociodemographic Inventory, Gross Motor Functional Rating Scale, Parental Stress Index and Coparenting Questionnaire. High levels of total stress are associated with stress levels in parent distress sub-items, dysfunctional parent-child interaction, and difficult child. The parents evaluated in the Coparenting Questionnaire with low cooperation were registered with high levels of stress in the subscale parental suffering. The data showed a significant relationship between the quality of coparenting and the level of stress in parents of children with CP.

3.
Rev. bras. educ. espec ; 24(3): 455-464, jul.-set. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-958544

ABSTRACT

RESUMO: A chegada de uma criança com Síndrome de Down (SD) requer uma readaptação familiar, demandando esforços em relação aos cuidados diários ou às rotinas terapêuticas e escolares. Os objetivos deste estudo foram compreender quais são os principais focos de estresse parental em cuidadores de crianças com SD e identificar quem são os cuidadores principais dessas crianças. Trata-se de uma revisão de literatura de abordagem qualitativa, que utilizou como referencial teórico pesquisas empíricas publicadas a partir de 2010, encontradas nos portais Google Acadêmico, Scielo e Psicologia.PT, e nos periódicos: Interação em Psicologia, CEPE UEG e Ata CIAIQ 2016. Inicialmente, foram identificadas 23 pesquisas, utilizando-se os descritores Síndrome de Down, estresse e cuidadores. Após filtragem, cinco passaram para revisão final. O resultado evidencia que o estresse parental está relacionado a três fatores - à deficiência, ao desenvolvimento da criança e ao papel do cuidador. Os principais focos de estresse foram o impacto do diagnóstico; medo da discriminação e preconceito; falta de autonomia da criança; sobrecarga emocional do cuidador; preocupação com a sexualidade; baixa escolaridade paterna; mães que não podem trabalhar; e crianças mais velhas. As mães apresentaram os níveis mais elevados de estresse. A divisão familiar equilibrada em relação aos cuidados com a criança com SD, além de um acompanhamento psicológico familiar, são alternativas para reduzir os níveis de estresse e garantir saúde física e mental aos cuidadores. Conclui-se que os focos de estresse parental são diversos e causam abalo emocional, dificuldades de aceitação e adaptação familiar.


ABSTRACT: The arrival of a child with Down Syndrome (DS) requires a family readaptation, demanding efforts in relation to daily care or therapeutic and school routines. The aims of this study were to understand what the main sources of parental stress in caregivers of children with DS are and identify who the main caregivers of these children are. This is a literature review of a qualitative approach that used a theoretical framework of empirical researches published as of 2010, found in the Google Scholar, Scielo and Psychology.PT portals, and in the journals: Interação em Psicologia, CEPE UEG e Ata CIAIQ 2016. Initially, 23 researches were identified, through the use of the descriptors Down syndrome, stress and caregivers. After filtering, five works were selected for a final review. The result shows that parental stress is related to three factors - disability, development of the child and the role of the caregiver. The main stress outbreaks were the impact of the following diagnosis; fear of discrimination and prejudice; lack of autonomy of the child; emotional overload of the caregiver; concern about sexuality; low paternal schooling; mothers who cannot work; and older children. Mothers had the highest levels of stress. A balanced family division in relation to childcare with DS, as well as family psychological counseling, are alternatives to reducing stress levels and guarantee physical and mental health to caregivers. It is concluded that parental stress outbreaks are diverse and cause emotional distress, difficulties of acceptance and family adaptation.

4.
Estilos clín ; 21(3): 700-720, dez. 2016. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-953495

ABSTRACT

O conceito de coparentalidade tem sido cada vez mais correlacionado ao ajustamento infantil e desenvolvimento dos filhos. Através de uma revisão sistemática da literatura, este artigo descreve as medidas de coparentalidade mais frequentes, assim como os contextos familiares mais investigados encontradas nos estudos do banco de dados da Capes. Foram analisados somente estudos empíricos, nos idiomas inglês, português e espanhol publicados entre os anos 2000 e 2014. Dois testes de relevância foram aplicados, tendo sido aprovados para análise final 37 estudos. Os resultados mostraram que há predominância dos instrumentos em forma de escalas, tendo sido encontrado com maior frequência os instrumentos Coparenting Family Rating System, o Protocolo de Observação Coparental e o Parental Alliance Inventory, sendo a família nuclear a configuração familiar mais estudada. A partir da pesquisa realizada, pôde-se concluir que as pesquisas empíricas de coparentalidade precisam agregar metodologias qualitativas e possibilitar que famílias heterogêneas sejam investigadas.


The concept of coparenting has been increasingly correlated to child adjustment and development of children. Through a systematic review, this article describes the most common measures of coparenting, as well as the most investigated familiar contexts found in studies of the Capes database. Only empirical studies, in English, Spanish or Portuguese, published between 2000 and 2014 were analyzed. Two important tests were applied, and 37 studies were approved for final analysis. The results showed a predominance of the instruments in the shape of scales, has been found more often the instruments Coparenting Family Rating System, the Observation Rating Coparental Protocol and the Parental Alliance Inventory, and nuclear family, the most studied configuration. From the survey, it was concluded that the empirical research of coparenting need to add qualitative methodologies, and enable that heterogeneous families be investigated.


El concepto coparentalidad se ha correlacionado cada vez más con el ajuste y el desarrollo de los niños. A través de una revisión sistemática, en este texto se describen las medidas coparentales más comunes, así como los contextos familiares más investigados en estudios de la base de datos brasileña Capes. Fueron analizados solamente estudios empíricos, en inglés, portugués y español, publicados entre 2000 y 2014. Fueron aplicadas dos pruebas pertinentes, y aprobados para el análisis final 37 estudios. Los resultados mostraron un predominio de los instrumentos en forma de escalas, y se han encontrados con más frecuencia los instrumentos Coparenting Family Rating System (CFRS), el Observation Rating Coparental Protocol (OBS) y el Parental Alliance Inventory (PAI), siendo la familia nuclear la configuración más estudiada. A partir de estos resultados, se concluyó que a los estudios sobre la paternidad compartida les necesita agregar metodologías cualitativas para permitir la investigación de las familias heterogéneas.

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